Hospital Maria Lucinda e Núcleo Gestor da Fundação Manoel da Silva Almeida promovem encontro em comemoração ao Dia do Assistente Social
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O evento abordou a temática A atuação do assistente social nos serviços de saúde: possibilidades e desafios
O Dia do Assistente Social será celebrado na próxima segunda, dia 15 de maio. Em comemoração à data, o Serviço Social do Hospital Maria Lucinda e o Núcleo Gestor da Fundação Manoel da Silva Almeida realizaram, na manhã de hoje, dia 10, no Centro de Estudos, um encontro com profissionais da área que atuam na instituição, nas unidades geridas pela Fundação Manoel da Silva Almeida, entre outras unidades pernambucanas.
O evento foi aberto pela diretora administrativa do Hospital Maria Lucinda, Ana Cristina Passavante, que, na ocasião, enalteceu o trabalho dos assistentes sociais. “É muito bom saber que existem excelentes assistentes sociais transitando em diversas áreas da saúde, inclusive participando da tomada de decisão junto com a gestão. Isso me deixa feliz, porque vocês têm facilidade e são capacitados para lidar com conflitos”, afirmou.
A programação contou com palestra da coordenadora do Serviço Social do Hospital Metropolitano Norte Miguel Arraes/ Fundação Gestão Hospitalar,
Lucianna Rocha, que compartilhou um pouco dos desafios à frente do cargo e da relevância do assistente social para os usuários.
Os participantes também assistiram à apresentação da coordenadora Multiprofissional do Hospital de Câncer de Pernambuco, Liliane Sarmento. Em sua fala, ela apresentou marcos históricos, avanços e desafios da profissão, e destacou a importância de os profissionais da área cumprirem o seu papel.
Ao final, a coordenadora do Serviço Social do Hospital Maria Lucinda, Amanda Vasconcelos, e a assistente social gestora de Monitoramento de Saúde do Núcleo Gestor da FMSA, Paula Maia, mediaram um debate juntamente com as palestrantes.
Na ocasião, Amanda Vasconcelos reforçou a importância da atualização profissional. “Com o avanço da tecnologia, temos mais oportunidades de realizar cursos e reuniões para discutir a prática. Essa busca pela atualização vai ampliar o nosso olhar para identificar quais são os aspectos sociais, econômicos e culturais que atravessam a relação saúde-doença daquele usuário. Se eu não tiver esse olhar crítico e ampliado, como eu vou fortalecer e ampliar a minha atuação profissional? Que possamos refletir sobre isso”, ressaltou Amanda Vasconcelos.
Já Paula Maia discorreu sobre a importância da comunicação e o trabalho coletivo. “Precisamos saber da potência e das competências técnicas que temos. O olhar, a percepção que temos do outro é diferente e isso nos difere dos outros profissionais. Além disso, precisamos entender que não trabalhamos sozinhos, por isso a comunicação com a equipe multiprofissional é de suma importância. O trabalho coletivo é muito importante, porque o nosso papel enquanto assistente social é garantir direitos”, destacou Paula Maia.