Colaboradoras do Maria Lucinda alertam para a importância do Outubro Rosa
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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres, ficando atrás apenas do de pele não melanoma. De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apenas no Brasil estão previstos 59.700 novos casos apenas para o ano de 2018. Diante desta triste realidade, foi criado o Outubro Rosa, para que um número maior de mulheres desperte e se cuide.
À frente das ações a coordenadora do setor de Hotelaria e Eventos, Marina Silva, que já superou um câncer de mama, convidou as colegas e pacientes para que tenham consciência de que quanto mais cedo o diagnóstico, maior é a chance de cura. “Precisamos alertar a todos, começando com os mais próximos, como nossos funcionários e usuários para que eles possam sair disseminando entre familiares e amigas que “Câncer de Mama”, se detectado no início, há 90% de chances de cura, e que nenhuma mulher está imune. Portanto, vamos nos cuidar. Primeiro passo, prestar atenção a alguma alteração no nosso corpo. Eu mesma descobri a doença quando dei uma atenção especial ao meu e, graças a Deus, apoio de familiares e amigos, venci a doença”, afirmou.
Cartazes explicativos com dicas de como fazer corretamente o autoexame da mama foram afixados nos quadros de aviso e nos principais setores do Hospital Maria Lucinda. Os corredores ainda ganharam corações coloridos em diversos tons de rosa com frases de efeito, a exemplo de: “Se cuide! Fale com o seu médico; Outubro rosa, uma campanha a favor da mulher; Quem procura, acha, e quem acha, cura; Nós apoiamos essa causa. Previna-se! Um painel também foi montado em umas das recepções para que o público pudesse fazer fotos. No dia 4 de outubro, foi feita uma foto oficial com gestores e profissionais da unidade vestidos com tons de rosa, a cor da campanha. “ Agradeço a todos os funcionários que me ajudaram na confecção das peças em especial à Diretoria e as irmãs de caridade do hospital concluiu”, Marina.
Prevenção – Observar o corpo e fazer o acompanhamento ginecológico de rotina são essenciais para descobrir a doença. A mamografia, por exemplo, deve ser feita a partir dos 40 anos, mas se houve algum histórico de câncer na família, fale com seu médico, para que seja orientada qual a idade certa que se deve fazer.