Voluntários da Associação Viva e Deixe Viver distribuem corações de tecido para pacientes do Hospital Maria Lucinda
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Para levar alegria e descontração aos pacientes do Hospital Maria Lucinda, na manhã de sexta-feira, 02 de agosto, cinco voluntárias da Associação Viva e Deixe Viver, vinculadas à SAHIMA, distribuíram cerca de 200 corações de tecido para profissionais da saúde, acompanhantes e pacientes do ambulatório geral, emergência pediátrica e Centro Urológico de Pernambuco (CUPER).
Realizada pela primeira vez no hospital, e na 13ª edição em nível nacional, a ação foca na integração da saúde mental com a saúde física, e este ano tem como tema “O Coração em Paz”. Sobre o objetivo da atividade, a coordenadora da Viva e Deixe Viver em Recife, Ana Inês Pina, destacou: “O sentido é despertar o lado bom das pessoas. Confeccionar um coração com amor e entregar para alguém que não se conhece é um gesto simbólico de cuidado.”
Além das voluntárias, a presidente da Sociedade dos Amigos do Hospital Infantil Maria Lucinda (SAHIMA), Irene Almeida; a coordenadora do setor de voluntariado do hospital, Renata Sahima; e a assistente social, Silvânia Souza, acompanharam a ação, que também passou pela portaria principal e emocionou a todos.
“Foi emocionante, um momento de carinho e atenção. A distribuição dos corações foi uma bela demonstração de amor”, refletiu Irene Almeida sobre a missão do hospital em levar dignidade às pessoas atendidas. A presidente da SAHIMA também confeccionou alguns corações, juntamente com as voluntárias.
No Hospital Maria Lucinda, os contadores de histórias atuam de segunda a sexta nas enfermarias. Todos passam por um curso de formação, escolhem uma das instituições parceiras e doam duas horas do seu tempo para crianças e adolescentes hospitalizados.
“Ficamos cheias de alegria e motivadas para aumentar a produção de corações para 2025”, afirmou a coordenadora da Viva e Deixe Viver em Recife.
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver
Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) pioneira em diversas frentes e políticas públicas. Por meio da arte de contar histórias, forma cidadãos conscientes da importância do acolhimento e de elevar o bem-estar coletivo, a partir de valores humanos como empatia, ética e afeto. Hoje, conta com 575 voluntários contadores de histórias, que visitam regularmente 90 hospitais espalhados pelo Brasil e realizam a Ação do Coração. No Recife, atua desde 2003 e realiza ações em seis instituições da cidade.